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Erika Hilton é alvo de apuração por supostamente usar verba de gabinete para pagar maquiadores

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6/28/25

 

Deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP)
A contratação de dois assessores pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) tornou-se alvo de apuração em duas frentes: no Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) и na Procuradoria-Geral da República (PGR). A suspeita é que os funcionários, embora registrados como secretários parlamentares, exerçam na prática a função de maquiadores pessoais da congressista, o que poderia configurar desvio de finalidade no uso de verba pública.

A ação mais recente ocorreu no TCU, para onde o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado enviou uma representação na última quarta-feira (25). No documento, ele argumenta que os assessores foram contratados por sua qualificação como maquiadores e que exercem essa atividade em benefício direto de Hilton. Furtado solicita que, caso a irregularidade seja confirmada, o tribunal determine o ressarcimento dos valores aos cofres públicos.

A frente de investigação na PGR foi aberta um dia antes, na terça-feira (24), a pedido de parlamentares da oposição, que acusam a deputada de possível ato de improbidade administrativa.

Erika Hilton nega veementemente as alegações. Em suas redes sociais, ela defendeu que os dois funcionários são secretários parlamentares que a auxiliam em tarefas legislativas, como a elaboração de relatórios e briefings, além de acompanhá-la em agendas oficiais em Brasília, São Paulo e no exterior.

De acordo com dados do portal da Câmara dos Deputados, os assessores em questão são Índy Cunha, contratada em dezembro de 2023 com uma remuneração de aproximadamente R$ 2 mil mensais, e Ronaldo Cesar Hass, nomeado em maio de 2024 com um salário bruto de cerca de R$ 9 mil.

Renan Filho na Casa Civil? Mudança no ministério agita bastidores em Brasília e Alagoas

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Renan Filho e Lula
Com o nome em destaque nos bastidores do poder, o ministro dos Transportes e senador licenciado por Alagoas, Renan Filho (MDB), emergiu como um forte candidato a assumir a chefia da Casa Civil da Presidência da República. A possibilidade, que agitou o cenário político em Brasília e em Alagoas na última quinta-feira (26), foi inicialmente reportada pela GloboNews e, posteriormente, admitida como uma hipótese em estudo pelo próprio presidente Lula.

A potencial nomeação de Renan Filho para o influente cargo é vista como parte de um esforço do presidente para solidificar sua base de apoio no Congresso Nacional. A manobra estratégica visa garantir maior estabilidade política e legislativa para o governo, que atravessa um período de popularidade em baixa.

À frente da pasta dos Transportes desde o início do governo, Renan Filho construiu uma imagem de gestor eficiente, com um alto volume de entregas e forte presença nacional. Seu desempenho o credencia para a nova missão, ao mesmo tempo em que a troca fortaleceria o MDB, partido considerado peça-chave para o projeto de governabilidade e para a futura campanha de reeleição de Lula em 2026, quando o presidente completará 81 anos.

A confirmação da mudança teria um duplo efeito: nacionalmente, projetaria ainda mais o político alagoano e concederia ao MDB um poder significativo no núcleo do governo. Em Alagoas, a ascensão de Renan Filho à Casa Civil alteraria profundamente as dinâmicas e as articulações do poder local.

Lula fica abatido após Câmara derrubar decreto que aumentava IOF: “Ele contava com esse aumento”

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6/17/25

 

Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou abatimento após a Câmara dos Deputados derrubar o decreto que previa o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão representou uma derrota significativa para o governo, que contava com a medida para reforçar a arrecadação.

Segundo relatos de aliados, Lula ficou visivelmente contrariado com o resultado. “Ele contava com esse aumento”, disse uma fonte próxima ao Palácio do Planalto. A medida fazia parte da estratégia econômica da gestão petista para equilibrar as contas públicas e garantir recursos para programas sociais e investimentos.

A reação do Congresso foi interpretada por analistas como um claro recado político, refletindo o crescente desgaste na relação entre o Executivo e parte da base parlamentar. A derrubada do decreto evidencia, ainda, a dificuldade do governo em articular sua pauta econômica no Legislativo, especialmente em temas que impactam diretamente o bolso dos contribuintes.

Nos bastidores, a expectativa agora é de que o governo busque alternativas para compensar a perda de arrecadação, enquanto tenta reaproximar setores da Câmara para evitar novas derrotas.

Moraes decreta prisão preventiva de deputada Carla Zambelli e bloqueia bens e redes sociais

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6/04/25

Moraes determina prisão preventiva de Carla Zambelli e bloqueio dos passaportes
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acatou um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e decretou nesta quarta-feira (4) a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Além da ordem de prisão, Moraes determinou uma série de medidas cautelares contra a parlamentar, que atualmente se encontra nos Estados Unidos e planeja seguir para a Europa.

A decisão de Moraes incluiu:

  • Bloqueio de passaportes, incluindo o diplomático;
  • Bloqueio de salários, verbas, bens, ativos, contas bancárias e PIX;
  • Bloqueio de veículos, como embarcações e aeronaves em seu nome;
  • Bloqueio de canais e perfis em redes sociais (Gettr, Facebook, Instagram, LinkedIn, TikTok e X);
  • Multa diária de R$ 50 mil por postagens que "reiterem as condutas criminosas";
  • Inclusão do nome de Zambelli na lista vermelha da Interpol pela Polícia Federal.

Em trecho da decisão, Moraes justificou a prisão pela "fuga do distrito da culpa", afirmando que a jurisprudência do STF é clara na decretação de prisão quando há pretensão de se furtar à aplicação da lei penal. Sobre o bloqueio de salários, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, será imediatamente comunicado para cumprimento da medida.

Fuga do País e Motivações

A parlamentar deixou o Brasil, inicialmente pela fronteira com a Argentina no último dia 25, seguindo para Buenos Aires e depois voando para os Estados Unidos, onde sua assessoria confirmou sua presença na Flórida nesta quarta-feira. Reportagens anteriores já indicavam sua intenção de ir para a Europa.

Zambelli alegou que buscaria tratamento médico e se licenciaria do mandato. Contudo, a decisão de Moraes aponta que a "alegada viagem à Europa" tem como objetivo "se furtar à aplicação da lei penal, em razão da proximidade do julgamento dos embargos de declaração opostos contra o acórdão condenatório proferido nestes autos e a iminente decretação da perda do mandato parlamentar".

O ministro também fez menção às "condutas criminosas" de Zambelli que, segundo ele, teriam atingido o Estado Democrático de Direito durante o exercício do mandato, e que permanecem "ativas e reiteradas".

Pedido da PGR e Condenação Anterior

O pedido de prisão, de natureza sigilosa, foi apresentado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. A TV Globo teve acesso ao documento, que salientava que a prisão não se trata de antecipação do cumprimento da pena, mas sim de uma "prisão cautelar, de natureza distinta da prisão definitiva, com o fim de assegurar a devida aplicação da lei penal".

Gonet também solicitou a inclusão do nome da parlamentar na difusão vermelha da INTERPOL e o sequestro e indisponibilidade de seus bens. Para a PGR, Zambelli deve ser considerada foragida por "ter se evadido para outro país e anunciado publicamente sua permanência na Europa e a transgressão da decisão condenatória proferida pela mais alta Corte do país, em que se cominou pena a ser cumprida inicialmente em regime fechado."

Há 20 dias, a Primeira Turma do STF condenou Zambelli por unanimidade a 10 anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em 2023, Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido, mas o documento foi devolvido sem restrições de saída do país. Ministros do STF, ouvidos pela GloboNews, consideraram a saída de Zambelli do país como uma tentativa de fuga para evitar os resultados do julgamento.

Outros Inquéritos

Além da condenação recente, Zambelli é alvo de outras investigações no STF e na Justiça Eleitoral. Ela é ré em uma ação penal no STF por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, referente a um episódio em outubro de 2022, quando sacou uma arma e perseguiu um apoiador do então candidato Lula (PT) em São Paulo. Em março de 2025, seis ministros votaram pela sua condenação a 5 anos e 3 meses de prisão, além da cassação do mandato, mas o julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Nunes Marques.

Vídeo de Brigitte empurrando Macron viraliza; Palácio do Eliseu diz que foi “briguinha de casal”

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5/26/25

Macron é agredido pela esposa no rosto: "Briguinha de casal" | Foto: Reprodução
Um vídeo envolvendo o presidente da França, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte Macron, viralizou nas redes sociais nesta segunda-feira (26), gerando repercussão mundial. As imagens mostram o momento em que Brigitte aparentemente dá um leve empurrão no rosto do presidente francês momentos antes de o casal desembarcar do avião presidencial em Hanói, no Vietnã, na noite de domingo (25).

Inicialmente, o gabinete do presidente francês negou a veracidade das imagens, alegando se tratar de uma montagem. No entanto, após a ampla circulação do vídeo e questionamentos da imprensa, a versão oficial mudou. Em nova nota, o Palácio do Eliseu afirmou que se tratava apenas de uma "briguinha de casal". Um assessor próximo ao presidente tentou minimizar a situação, descrevendo o episódio como “um momento de descontração entre o presidente e sua esposa”.

Apesar das tentativas de desmentido e da posterior tentativa de suavização da cena, o episódio chamou atenção da opinião pública internacional, com muitos usuários nas redes sociais debatendo o comportamento do casal presidencial.

A chegada ao Vietnã marca o início da agenda oficial de Macron no Sudeste Asiático. Durante sua visita, o presidente francês deve se reunir nesta segunda-feira com autoridades vietnamitas e, na terça-feira (27), com representantes do setor de energia. A viagem de Macron pela região também inclui visitas à Indonésia e a Singapura nos próximos dias.

O tour asiático de Macron busca fortalecer laços comerciais e diplomáticos da França com países estratégicos da região, especialmente em temas como transição energética e segurança internacional.

Ciro Nogueira viaja à França em jatinho de dono do "jogo do tigrinho"

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Ciro Nogueira e dono do jogo do tigrinho | Foto: Reprodução
Uma revelação surpreendente agita os bastidores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets. O senador Ciro Nogueira (PP-PI), integrante ativo da CPI que investiga esquemas de apostas ilegais e a manipulação de resultados esportivos, viajou à França em um jatinho particular pertencente a Fernando Oliveira, empresário apontado como um dos principais nomes por trás do polêmico "Jogo do Tigrinho" e que está sob investigação da própria comissão.

A viagem, cujo objetivo declarado é acompanhar a Fórmula 1, levanta sérios questionamentos sobre a imparcialidade da CPI e a conduta de seus membros. Fontes ligadas ao caso indicam que Ciro Nogueira e Fernando Oliveira não apenas dividiram o mesmo meio de transporte de luxo, como também planejam se hospedar juntos em um barco de alto padrão pertencente ao empresário durante a estadia na Europa.

Fernando Oliveira é uma figura central nas investigações da CPI das Bets, que busca desvendar a rede de operações ilegais e os impactos sociais do "Jogo do Tigrinho", um cassino online que tem sido associado a uma série de golpes e prejuízos a apostadores em todo o país. A presença de um parlamentar que integra a comissão em uma viagem de lazer com um dos principais alvos da investigação gera um potencial conflito de interesses de proporções significativas.

A reportagem tentou contato com o senador Ciro Nogueira e com a assessoria de Fernando Oliveira, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. A situação promete esquentar os debates na CPI das Bets e pode resultar em pedidos de explicações e até mesmo em um possível afastamento do senador da comissão.

A repercussão do caso nas redes sociais já é intensa, com internautas e especialistas em ética política questionando a proximidade entre o legislador e o investigado, ressaltando a importância da transparência e da lisura nos trabalhos de uma comissão parlamentar de inquérito.

Lula repete falácia, desta vez sobre o preço do gás: “Alguém está ganhando muito”

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Presidente Lula / Crédito: Flickr/Instituto Lula

Durante agenda oficial no estado do Mato Grosso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar os altos valores praticados no preço final do gás de cozinha (GLP) para os consumidores brasileiros. Segundo ele, o botijão sai da Petrobras por R$ 37, mas chega à população por até R$ 130 — uma diferença que o petista classificou como “inexplicável”.

— Sabe quanto sai o botijão de gás (GLP) da Petrobras? É vendido para as empresas a R$ 37. Não tem explicação para chegar para o povo a R$ 120 ou R$ 130 — declarou Lula, mantendo a retórica já utilizada em discursos anteriores. — Alguém está ganhando muito dinheiro — completou.

A crítica foi acompanhada da retomada de uma promessa feita por Lula em fevereiro deste ano: o fornecimento gratuito de gás a famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Segundo o presidente, cerca de 22 milhões de brasileiros devem ser beneficiados pela medida, cujo anúncio oficial deverá ocorrer ainda neste mês.

— Vamos anunciar o benefício agora em maio. Em junho, quero rodar o Brasil todo para conversar com o povo e fazer política — afirmou o presidente.

A proposta de distribuição gratuita do gás já vinha sendo discutida internamente no governo como forma de aliviar o impacto da inflação sobre os lares mais vulneráveis. No entanto, especialistas do setor alertam que a cadeia de comercialização do GLP envolve diversos custos, como transporte, engarrafamento, impostos estaduais e margem de revendedores — fatores que influenciam diretamente no preço final ao consumidor.

Ainda assim, o discurso de Lula segue alinhado à estratégia de reforçar compromissos sociais e pressionar por maior transparência e regulação nos setores essenciais à população.

Campanha do PT em Defesa de Janja Não Engrena nas Redes Sociais

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Campanha do PT | Foto: Reprodução
O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou na última quinta-feira (22) uma campanha nas redes sociais com o slogan “Estou com Janja”, em defesa da primeira-dama Rosângela da Silva, que tem sido alvo de críticas após sua fala sobre a regulamentação das redes sociais em uma reunião com o líder chinês Xi Jinping. No entanto, a iniciativa não alcançou o engajamento esperado, ficando longe dos trending topics e com baixa repercussão.

A campanha, que busca posicionar Janja como defensora de um ambiente digital mais seguro para mulheres, crianças e adolescentes, as maiores vítimas de crimes virtuais, não conseguiu gerar a mobilização desejada.

No X (antigo Twitter), por exemplo, a hashtag #EstouComJanja foi ofuscada pela repercussão dos prêmios conquistados por Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho no Festival de Cannes pelo filme "O Agente Secreto" durante o sábado (24). A tag sequer figurou entre os assuntos mais comentados.

No Instagram, o cenário não foi diferente. A hashtag foi utilizada menos de 100 vezes, indicando um engajamento pífio. A falta de interesse é tanta que a frase não gera dados de pesquisa suficientes no Google Trends, plataforma que mede o volume de buscas por um determinado assunto na web.

A baixa adesão à campanha levanta questões sobre a capacidade de mobilização digital do PT em torno de pautas relacionadas à primeira-dama, especialmente em um contexto de intensa polarização e debates acalorados sobre a regulamentação da internet. 

CCJ aprova fim da reeleição e mandato único de 5 anos para cargos eletivos

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5/24/25

CCJ aprova fim da reeleição e mandato único de 5 anos para cargos eletivos
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, na quarta-feira (21), a PEC 12/2022, que põe fim à reeleição para cargos do Executivo e estabelece mandato único de cinco anos para todos os cargos eletivos no Brasil. A medida abrange presidente, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais, prefeitos e vereadores.

A proposta, que busca promover a renovação política, entrará em vigor a partir de 2034, caso seja aprovada no Congresso. O texto segue agora para o Plenário do Senado, onde precisará de aprovação em dois turnos, com apoio de três quintos dos senadores, antes de ser analisado pela Câmara dos Deputados.

A mudança tem gerado discussões, com apoiadores destacando a oportunidade de renovação no cenário político e críticos questionando os impactos na continuidade administrativa. A votação no Plenário será um marco decisivo para o futuro do sistema eleitoral brasileiro.

Liderança do PT na Câmara pede prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro por lobby internacional contra ministros do STF

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5/23/25

Liderança do PT na Câmara pede prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro | Foto: Reprodução
A liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados protocolou nesta quinta-feira (23) uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O pedido tem como base declarações e articulações do parlamentar em território estrangeiro, nas quais teria feito lobby junto a autoridades dos Estados Unidos para que fossem impostas sanções econômicas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o documento entregue à PGR, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro teria atuado nos bastidores para prejudicar representantes de um dos Poderes da República, o que os petistas classificam como uma ameaça ao Estado Democrático de Direito e possível crime contra a soberania nacional.

As ações de Eduardo Bolsonaro ganharam repercussão após entrevista à CNN Brasil, em que o deputado declarou ser "o deputado mais importante do Brasil" e defendeu a possibilidade de retaliações internacionais contra ministros do STF, acusando-os de "censura" e "perseguição política".

Para a bancada do PT, as atitudes do deputado configuram não apenas abuso de prerrogativas parlamentares, mas também atentado à ordem institucional e tentativa de coação contra membros da Suprema Corte brasileira por meio de influência estrangeira.

“Não se trata de opinião. Trata-se de uma ação concreta, organizada, com o objetivo de utilizar potências estrangeiras para intervir no funcionamento de instituições brasileiras”, afirmou um dos líderes petistas no Congresso, em nota oficial.

A PGR ainda não se manifestou publicamente sobre o pedido. Nos bastidores, integrantes do Ministério Público avaliam o caso com cautela, diante do potencial de gerar novo embate entre o Congresso e o Judiciário.

líderes do Centrão se reúnem na casa de Rodrigo Maia e detonam Flávio Dino pela investigação de desvios em emendas parlamentares!

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Flávio Dino | Foto: Reprodução
A tensão entre o governo e o Congresso voltou a crescer após uma reunião realizada por líderes do Centrão na residência do ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, nesta semana. O encontro, reservado, teve como pauta principal as recentes investigações conduzidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, sobre possíveis desvios em emendas parlamentares.

Segundo fontes que participaram da reunião, os líderes de partidos do Centrão manifestaram forte descontentamento com o avanço das apurações, classificando-as como uma “ação política disfarçada de investigação”. Eles afirmam que o inquérito atinge diretamente a autonomia do Legislativo e ameaça o uso legítimo de instrumentos como as emendas individuais e de relator.

A investigação, autorizada por Dino com base em pedidos da Polícia Federal, mira indícios de má utilização de recursos públicos direcionados por parlamentares a municípios por meio de emendas — prática comum, mas que, em alguns casos, tem sido alvo de suspeitas de superfaturamento, contratos fraudulentos e repasses indevidos.

Durante a reunião, houve críticas contundentes ao ministro, recém-empossado no STF. Alguns parlamentares chegaram a sugerir que Dino estaria “extrapolando suas funções” e agindo com motivações políticas. A movimentação acende o alerta no Palácio do Planalto, que acompanha com atenção os desdobramentos da crise entre os Poderes.

Rodrigo Maia, que hoje ocupa um cargo no setor privado mas mantém forte interlocução política, foi o anfitrião do encontro, reforçando seu papel como articulador informal em momentos de atrito institucional.

Embora nenhum comunicado oficial tenha sido divulgado após a reunião, a expectativa é de que líderes do Congresso articulem uma reação institucional nas próximas semanas, incluindo convocações e pressão sobre o Supremo para conter o avanço das investigações.

Câmara de União dos Palmares aprova reajuste salarial para servidores da Administração

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5/22/25

Prefeitura de União dos Palmares | Foto: Reprodução
A Câmara Municipal de União dos Palmares aprovou, na manhã desta sexta-feira (16), o Projeto de Lei nº 006/2025, de autoria do prefeito Júnior Menezes, que concede reajuste salarial de 5,5% aos servidores da Secretaria Municipal Geral de Administração. A proposta foi votada em regime de urgência e agora segue para sanção do Executivo.

O reajuste será aplicado de forma escalonada: 3% a partir de maio de 2025 e os 2,5% restantes em agosto do mesmo ano. A medida tem como objetivo recompor as perdas inflacionárias acumuladas, conforme previsto no artigo 37, inciso X, da Constituição Federal, que assegura a revisão anual dos vencimentos dos servidores públicos.

Na mensagem enviada à Câmara, o prefeito destacou que o reajuste é resultado de um rigoroso planejamento financeiro e reforçou o compromisso da gestão com a valorização dos servidores municipais. “Essa é uma medida de justiça com aqueles que garantem o funcionamento da máquina pública e prestam serviços essenciais à população”, afirmou Júnior Menezes.

Segundo a prefeitura, os recursos para o reajuste já estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), dentro da rubrica específica da Secretaria de Administração, e não comprometem o equilíbrio fiscal do município.

A aprovação do projeto foi comemorada por representantes do funcionalismo, que veem na iniciativa um reconhecimento da importância do servidor público no dia a dia da gestão municipal.

Com a sanção do prefeito, o reajuste começará a ser aplicado nos próximos meses.

Sindicato dos aposentados, com Frei Chico na vice-presidência, anuncia cortes após suspensão de repasses do INSS

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5/20/25

Sindicato dos aposentados, com Frei Chico na vice-presidência, anuncia cortes após suspensão de repasses do INSS
O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que tem como vice-presidente José Ferreira da Silva, conhecido como Frei Chico e irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou uma reestruturação com cortes em sua organização. A medida é consequência da suspensão dos repasses do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo com a entidade tendo sido poupada dos pedidos de bloqueio de recursos feitos pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A suspensão dos repasses está ligada à Operação Sem Desconto, uma investigação conjunta da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) que apura um esquema de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões. Estima-se que as fraudes tenham causado um prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Apesar do Sindnapi ter arrecadado R$ 90 milhões em 2023, conforme dados da CGU, a AGU decidiu não incluir a entidade nos pedidos de bloqueio, justificando a decisão com base em "material probatório robusto" apurado administrativamente pelo INSS.

Em sua defesa, o sindicato alega que cumpre rigorosamente os critérios legais para a validação de suas filiações, exigindo biometria facial, assinatura digital e documentação pessoal. A entidade também afirma ter denunciado irregularidades no sistema de captação de associados desde 2017, reiterando as denúncias em 2023.

Apesar de não ter seus recursos bloqueados, o Sindnapi enfrenta uma crise financeira decorrente da interrupção dos repasses do INSS, o que forçou a implementação de cortes em sua estrutura. A situação gerou questionamentos e críticas por parte de parlamentares da oposição no Congresso Nacional.

Após Virginia Fonseca fazer "dança do Tigrinho" em Maceió, senadora diz que deixou de segui-la

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Soraya Thronicke e Virginia Fonseca | Foto: Reprodução
A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), relatora da CPI das Apostas Esportivas no Senado, revelou que parou de seguir a influenciadora Virginia Fonseca nas redes sociais. A atitude veio depois da divulgação de um vídeo, gravado no último sábado (17) no rancho de Carlinhos Maia, em Maceió, onde Virginia aparece em um momento de descontração com outros influenciadores, fazendo a "dança do Tigrinho".

A declaração foi feita durante uma entrevista ao podcast “Fala Brasólho”, publicada nesta terça-feira (20). "Deixei de seguir. Achei que ela debochou da CPI", afirmou Soraya, justificando sua decisão. A senadora, porém, ponderou que a intenção de Virginia pode não ter sido essa. "Eu sei que ela pode não ter feito com essa intenção, mas o momento em que estamos é sério. A CPI não é brincadeira", completou.

Soraya Thronicke ressaltou ainda a importância de que os influenciadores compreendam a seriedade da Comissão Parlamentar de Inquérito. "Não é sobre eles, é sobre algo muito maior que envolve crime organizado, lavagem de dinheiro e manipulação de resultados no esporte brasileiro", reforçou a relatora.

Jornal Nacional expõe resistência de petistas à fiscalização de sindicatos e aponta indícios de desvios

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5/16/25

Prédio do INSS | Foto: Reprodução

O Jornal Nacional, da TV Globo, veiculou nesta quinta-feira (15) uma reportagem crítica ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), destacando a resistência de parlamentares petistas à implementação de mecanismos de fiscalização sobre sindicatos, além de apontar possíveis desvios de recursos dessas entidades.

Segundo a reportagem, a controvérsia gira em torno da forma como são realizados os descontos das mensalidades sindicais diretamente na folha de pagamento dos trabalhadores. Em janeiro de 2019, ainda durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), foi enviada ao Congresso uma medida provisória que previa, entre outras ações de combate a fraudes na Previdência, a exigência de revalidação anual dos descontos.

A proposta visava coibir cobranças indevidas e dar maior transparência à contribuição sindical. Contudo, o Congresso Nacional, com resistência de parlamentares ligados ao PT e outras siglas da esquerda, aprovou sucessivos adiamentos dessa revalidação: o primeiro em 2019, seguido por novos adiamentos em 2021 e 2022. Em todas as ocasiões, as medidas foram sancionadas pelo então presidente Bolsonaro.

Desde o início do atual governo Lula, no entanto, o Congresso não aprovou nenhuma nova legislação sobre o tema, o que tem gerado críticas de que há pouca disposição do governo em retomar a agenda de controle e fiscalização dos sindicatos.

A reportagem do Jornal Nacional também trouxe informações sobre possíveis desvios em entidades sindicais, com base em investigações recentes que apuram a destinação de recursos arrecadados por meio dessas contribuições. Segundo a matéria, há indícios de uso irregular do dinheiro por algumas lideranças sindicais, mas não foram citadas entidades ou pessoas específicas.

Nos bastidores do Congresso, a pauta da revalidação anual dos descontos sindicais segue travada, em meio à forte resistência das centrais sindicais, que têm influência significativa sobre o governo Lula. A equipe do presidente ainda não se manifestou oficialmente sobre o conteúdo da reportagem. Procurado, o Ministério do Trabalho não comentou as acusações.

PL quer Nikolas Ferreira como candidato por São Paulo em 2026 para compensar perda de nomes de peso

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Nikolas Ferreira | foto: Reprodução
O Partido Liberal (PL) planeja lançar o deputado federal Nikolas Ferreira (MG) como candidato por São Paulo nas eleições de 2026, segundo apuração da Folha de S.Paulo. A estratégia visa preencher a lacuna deixada por nomes fortes da sigla que devem deixar de concorrer a vagas na Câmara dos Deputados pelo estado.

Entre as ausências previstas, está a de Eduardo Bolsonaro, que deve disputar uma vaga no Senado. Já a deputada Carla Zambelli pode ficar inelegível em razão de ações judiciais que enfrenta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles deixou o PL e se filiou ao partido Novo.

Considerado um dos principais nomes da nova direita bolsonarista, Nikolas Ferreira foi o deputado federal mais votado do Brasil nas eleições de 2022, com mais de 1,4 milhão de votos em Minas Gerais. Sua transferência para o estado de São Paulo — maior colégio eleitoral do país — é vista como estratégica para manter o desempenho do PL nas urnas e garantir uma bancada expressiva na Câmara.

Nos bastidores, aliados de Nikolas já avaliam a possibilidade de mudança de domicílio eleitoral e testes de popularidade no eleitorado paulista, com forte investimento nas redes sociais e presença em eventos no estado.

A movimentação reforça os esforços do PL em se reorganizar para as próximas eleições gerais, em meio a disputas internas e à redefinição de lideranças após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.

Bolsonaro grava vídeo com idosos para campanha contra Lula: "Aposentadoria é sagrada"

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Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gravou, na última terça-feira (13), um vídeo ao lado de um casal de idosos que afirma ter sido vítima de descontos indevidos em seus benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A gravação, feita em Brasília (DF), terá aproximadamente uma hora e meia de duração e será veiculada como parte da nova campanha publicitária do Partido Liberal (PL) nas redes sociais e na televisão.

O vídeo, que deve ir ao ar no próximo dia 27 de maio, marca mais uma investida do PL contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), utilizando como mote os supostos abusos sofridos por aposentados. O slogan da campanha será “Aposentadoria é sagrada”.

Segundo o casal entrevistado por Bolsonaro, os descontos mensais variavam entre R$ 45 e R$ 50 e se repetiram ao longo de mais de dois anos. Os débitos seriam de responsabilidade da Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), entidade já mencionada em outras denúncias sobre cobranças indevidas em benefícios do INSS.

A produção da campanha está sob a responsabilidade do assessor especial de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, e do publicitário Duda Lima, marqueteiro que atuou em campanhas anteriores do ex-presidente. A iniciativa pretende reforçar o discurso do PL em defesa dos aposentados e ampliar o alcance do partido entre o público da terceira idade.

As informações foram publicadas inicialmente pelos jornais O Globo e Poder360. Até o momento, o governo federal não se pronunciou sobre o conteúdo da campanha.

CPI das Bets: cortina de fumaça para esconder rombo bilionário no INSS

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5/15/25

Lula | Foto: Reprodução
Em um momento de alta tensão política e crescente insatisfação popular com os rumos da economia, a retomada da CPI das Apostas On-line — a chamada CPI das Bets — surge como uma ferramenta estratégica de distração. Com cobertura intensa da mídia e atenção massiva nas redes sociais, especialmente em torno de influenciadores digitais como Virginia Fonseca, o debate nacional parece ter desviado de uma crise muito mais grave: o que já está sendo chamado de maior rombo da história do INSS.

A convocação de celebridades para depor sobre a promoção de sites de apostas atrai os holofotes. Virginia, por exemplo, soma mais de 53 milhões de seguidores e tem sido o centro de debates que vão desde a legalidade da divulgação de jogos até o estilo de roupa usado durante seu depoimento. O que se vê é um país discutindo tênis e copos Stanley, enquanto milhões de aposentados estão sendo prejudicados com descontos indevidos de até R$ 400 por mês nos benefícios pagos pelo INSS — sem transparência, sem explicações e, o mais grave, sem responsabilização política.

Essa inversão de prioridades escancara uma estratégia deliberada de setores do poder para manter a população desinformada, enquanto as engrenagens de um sistema corrupto operam silenciosamente. A CPI das Bets, nesse contexto, atua como um espetáculo político-midiático, onde influenciadores viram peças-chave de um "tabuleiro de distração" — fáceis de julgar, fáceis de cancelar, fáceis de entreter.

Mas onde estão os políticos responsáveis pelos esquemas dentro do INSS? Quem está respondendo judicialmente por esses crimes contra aposentados e idosos? Até agora, nenhuma autoridade de peso foi presa ou sequer investigada com o mesmo rigor que se vê contra celebridades da internet.

Enquanto isso, a grande imprensa, em boa parte, contribui com essa cortina de fumaça, preferindo pautas que geram cliques e engajamento ao invés de enfrentar as estruturas podres que operam nas entranhas do Estado. Há também o fator político: o escândalo do INSS respinga diretamente no governo do presidente Lula, que, até aqui, tem evitado se posicionar com firmeza sobre os milhares de relatos de descontos indevidos e irregularidades nos sistemas de pagamento de benefícios sociais.

A omissão midiática e o silêncio institucional favorecem interesses de poder, que ganham tempo e espaço para se reorganizar enquanto a população está entretida com celebridades. Como consequência, o cidadão comum perde poder de indignação, perde acesso à verdade e, sobretudo, perde dinheiro — sem sequer perceber.

A análise é clara: o Brasil vive um momento em que o entretenimento está vencendo o jornalismo, e a distração está vencendo a mobilização. Enquanto isso, a corrupção, bem vestida e silenciosa, continua operando com o "ok" de um sistema que já não se preocupa mais em se esconder.


Alesp aprova novo salário-mínimo paulista de R$ 1.804 proposto por Tarcísio de Freitas

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Tarcísio de Freitas | Foto: Célio Messias
 A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta quarta-feira (15), o projeto de lei que reajusta o salário-mínimo paulista para R$ 1.804. A proposta foi apresentada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e representa um aumento de 10% em relação ao valor anterior, sendo 5% acima da inflação registrada no período.

O projeto teve rito acelerado na Alesp, com apoio do presidente da Casa, deputado André do Prado (PL), e recebeu aval da maioria dos parlamentares. O novo piso salarial se aplica a categorias que não possuem convenção ou acordo coletivo específico e serve como referência para milhares de trabalhadores em todo o estado.

Com o reajuste, São Paulo mantém o salário mínimo estadual mais alto do país, acima do valor nacional fixado em R$ 1.412. O aumento reforça a estratégia do governo Tarcísio de valorizar a força de trabalho e garantir maior poder de compra para os trabalhadores paulistas, especialmente em um cenário de recuperação econômica.

O novo valor passa a valer após sanção do governador, o que deve ocorrer nos próximos dias.

Arthur Lira transferiu 120 bezerros a presidente do União Brasil antes de formação da federação partidária

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Arthur Lira e Antonio Rueda | Foto: Reprodução
Uma transação envolvendo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, tem gerado repercussão nos bastidores de Brasília. Em dezembro de 2022, Lira transferiu 120 bezerros da raça Nelore a Rueda — poucos meses antes da oficialização da federação entre o PP e o União Brasil, que culminou na formação da União Progressista Brasileira (UPB), atual maior força do Congresso Nacional.

O negócio foi registrado em guias oficiais de movimentação animal e pode ter ultrapassado o valor de R$ 320 mil, conforme estimativas de mercado com base no preço médio por cabeça da raça Nelore. Apesar do volume financeiro significativo e da proximidade temporal com a formalização da aliança entre os dois partidos, Rueda afirma que a operação foi meramente comercial, entre “produtores rurais”.

A relação entre Lira e Rueda começou a se fortalecer durante um jantar em Alagoas, ocasião que teria sido o ponto de partida para a articulação da federação. A UPB foi anunciada oficialmente em 2023, unificando as forças políticas do PP e do União Brasil em uma bancada robusta no Congresso, ampliando a influência de ambos os líderes nas decisões do Legislativo.

Nem Arthur Lira nem sua assessoria se pronunciaram oficialmente sobre a negociação. Já Antonio Rueda sustenta que a transação ocorreu de forma legal, sem qualquer ligação com a aliança política firmada posteriormente.

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