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Presidente da Câmara de Vereadores de Maceió, Chico Filho | Foto: Reprodução |
Em declarações ao jornalista Abidias Martins, Chico Filho enfatizou que sua postura é estritamente baseada na legalidade. "A decisão [judicial] não manda dar posse ao suplente, manda apenas afastar o titular. Tudo tem que ser observado. Se a justiça determinar a posse do suplente, deveria estar na decisão. Como não está, subtende-se que não deveria ser dado posse, e é isso que estou seguindo", afirmou o presidente da Câmara.
Chico Filho também citou o regimento interno da Casa, que permite o afastamento de vereadores por até 180 dias sem a necessidade de convocar o suplente imediato. "Falei que no nosso regimento existe a previsão de que o parlamentar pode ficar afastado 120 dias sem chamar o suplente. Também pode se afastar sem chamar o suplente por 90 dias, prorrogáveis por mais 90", explicou.
A decisão de Chico Filho adiciona pressão sobre Caio Bebeto e seu pai, o deputado Cabo Bebeto (PL), que têm buscado a posse do suplente tanto nos bastidores políticos quanto na esfera judicial. A presença de Caio Bebeto na Câmara de Maceió é considerada crucial para os planos eleitorais de Cabo Bebeto em 2026.
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