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Anderson Torres e Ibaneis Rocha | Foto: Reprodução |
A convocação foi feita pela defesa de Torres, que busca demonstrar que o ex-ministro agiu dentro da legalidade durante os episódios que antecederam os ataques às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e que não teve envolvimento direto em articulações golpistas.
Ibaneis, que nomeou Torres para comandar a segurança pública do DF à época, foi afastado do cargo temporariamente logo após os ataques, mas retornou ao posto por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Agora, como testemunha, deverá prestar esclarecimentos sobre a atuação de Torres e o contexto de sua gestão durante os eventos investigados.
Anderson Torres também responde por omissão e por suposta conivência com os atos antidemocráticos, além de ser alvo de outras apurações relacionadas a documentos apreendidos em sua residência, incluindo uma minuta de decreto que poderia ter sido usada para anular as eleições de 2022.
Ainda não há data marcada para o depoimento do governador. O caso segue em fase de instrução no STF, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
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