Carlos Lupi | Foto: Reproduçã |
Segundo a publicação, auditorias e investigações em andamento revelam uma série de práticas criminosas que afetam diretamente os cofres públicos e a população mais vulnerável, como idosos e pessoas com deficiência. Há indícios de participação de servidores públicos, atravessadores e instituições financeiras no esquema.
O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) já acompanham o caso, e novas medidas de fiscalização e bloqueio de pagamentos indevidos devem ser adotadas nos próximos meses.
Especialistas ouvidos pela Folha alertam para a urgência de uma reforma estrutural nos sistemas de controle do INSS, além de mais transparência na contratação de empréstimos consignados. A expectativa é de que novas revelações venham à tona conforme as investigações avancem.
Enquanto isso, aposentados continuam sendo as principais vítimas, muitos deles tendo seus benefícios descontados por créditos que jamais solicitaram. O governo federal ainda não se pronunciou oficialmente sobre os números divulgados.
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