A principal preocupação desses líderes é o poder que a união entre MDB e Republicanos poderá concentrar nas mãos da família Calheiros — pai e filho — que, segundo aliados e adversários, dominariam a política alagoana caso a federação seja concretizada.
Para Davi Davino, a federação representa uma derrota estratégica: ele sabe que ficará fora da disputa ao Senado, uma das principais metas dos emedebistas locais, caso a aliança seja oficializada.
Nos bastidores, a disputa é dura e envolve manobras políticas intensas. O que está em jogo não é apenas uma federação partidária, mas o controle do poder no estado. Como se diz no meio político, “é jogo bruto” — e a batalha promete ser acirrada nos próximos meses.
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