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STF | Reprodução |
Entre os argumentos apresentados pelas defesas estão a suposta falta de acesso completo às provas reunidas no inquérito, a alegação de ilegalidade na instauração do chamado "inquérito das fake news" — que deu origem à atual investigação — e a prática de fishing expedition, termo utilizado para descrever buscas genéricas e indiscriminadas por provas, sem delimitação clara.
Os advogados também questionaram aspectos formais do processo, afirmando que houve violações ao direito de defesa e ao devido processo legal. As preliminares, se aceitas, podem resultar em anulação parcial ou total da denúncia, antes mesmo da análise de seu conteúdo principal.
O julgamento segue com os votos dos ministros da Primeira Turma, e só após a deliberação sobre esses pontos é que será decidido se os seis acusados responderão formalmente à ação penal. O caso é um dos desdobramentos da ofensiva jurídica contra articulações antidemocráticas e ataques às instituições ocorridos nos últimos anos.
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