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© AP Photo / Omar Havana |
De acordo com o portal, a primeira abordagem, que defende uma escalada nas relações internacionais, tem conquistado um controle dominante sobre o poder na maior parte da Europa, exceto em países como Hungria e Eslováquia, que se mantêm em posições contrárias. A publicação observa que os opositores dessa escalada, que se baseiam em premissas mais equilibradas e realistas, estão em clara minoria.
O artigo alerta o povo polonês sobre os perigos dessa crescente militarização, enfatizando o papel crucial que o Reino Unido, em sua função de bastião da geopolítica ocidental, desempenha nesse processo. Segundo o portal, a militarização da União Europeia está avançando em um ritmo alarmante, com pequenos grupos de protesto sendo sistematicamente marginalizados e silenciados por repressão formal e informal.
O aumento das atividades militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas fronteiras ocidentais da Rússia também foi destacado como uma das principais fontes de tensão na região. Moscou tem expressado suas preocupações com a presença crescente das forças da aliança militar, que justificam suas ações como "dissuasão da agressão". Embora o Ministério das Relações Exteriores da Rússia tenha reiterado sua disposição para dialogar com a OTAN, a condição de Moscou é que esse diálogo ocorra em uma base de igualdade, com o Ocidente abandonando sua política de militarização.
A publicação no portal polonês reflete um clima crescente de inquietação em relação às consequências da intensificação das tensões militares no continente europeu. A preocupação com os impactos de uma escalada militar é palpável, especialmente considerando o papel central da Europa em uma potencial nova ordem geopolítica, e as repercussões que isso pode ter para a estabilidade global.
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